Cada
português consome anualmente, em média, 6,6 quilos de massas, estando o nosso
país no top 20 de toda a Europa, onde o total anual chega aos 6,8 milhões de
toneladas e o consumo é liderado, sem surpresas,pela Itália: cada italiano
come, em média, 26 quilos de massa por ano.
Os
dados da International Pasta Organization (IPO) foram divulgados esta manhã, no
cenário do Convento do Beato, por ocasião da celebração, hoje, do 14.º Dia
Internacional das Massas.
O
administrador do grupo, Rui Fontes, e o diretor de marketing, João Paulo Rocha,
guiaram jornalistas e crianças das freguesias de Marvila e do Beato numa viagem
pelo mundo das massas, na companhia do antigo internacional português Costinha,
que começou a carreira no Oriental, carismático emblema de Marvila.
Foi também uma oportunidade para as crianças se divertirem
com o processo de fabrico e mil e uma aplicações do popular e generalizado
alimento e para todos ficarem a conhecer as inúmeras propriedades de um tipo de
comida que, pelo preço baixo e pelas qualidades que oferece, está a reaparecer
com força à mesa dos portugueses, aos quais vai faltando a outra massa, na
carteira e nos bolsos. Feita de trigo, além de hidratos de carbono, a massa é
fonte de vitaminas B1,B2,B6,PP e E,mas também de ácido fólico, fosfato, cálcio,
ferro, cobre, magnésio, sódio e potássio.
«As
massas alimentícias são componentes chave numa alimentação saudável e
equilibrada», afirma a propósito Nuno Borges, professor da Faculdade de
Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.
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